De um lado, um dos empresários mais conhecidos e discutidos do Brasil, um dos símbolos mais visíveis do capitalismo e do empreendedorismo brasileiro, construtor de um império empresarial nas décadas de 70, 80 e 90, e o segundo líder empresarial mais admirado do Brasil em 2010 e 2011, conforme pesquisa da revista Carta Capital. Um homem que vive um momento de tensão e mudanças importantes ao entregar o controle das empresas fundadas por ele e sua família a um grupo estrangeiro num ruidoso processo dissecado pela mídia e cheio de percalços. De outro, um jovem paulistano saudado como a reencarnação de altíssima linhagem de um mestre do budismo tibetano, que aos 12 anos resolveu se mudar para um monastério na índia para seguir os ensinamentos de seu mestre e tornar-se monge.